segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Leituras de Sexo Aproveite lendo.


Contos Animados



Os melhores contos eróticos com ilustrações incríveis! Todas as histórias são verídicas e contadas por quem viveu essas loucuras! Confira abaixo...

Conto animado: Virgem estuprada

"...Eu tinha acabado de fazer 18 anos, nada conhecia de sexo, mas morria de vontade de fazer. Sou ruivinha, branquinha, olhos verdes, seios grandes (bem grandes!) e duros, cinturinha estreitinha, bundão redondo e coxas grossas, tenho 1,65m e pezinhos delicadinhos que deixam muito peão de obra babando de tesão. Minha casa naquela época ficava numa região afastada da cidade, ladeada de terrenos baldios, longe de tudo.
Naquela tarde calorosa de janeiro, eu estava sozinha em casa, meus pais tinham saído e eu fiquei lavando a louça do meu almoço. Minha blusinha branca ficou toda molhada e eu estava sem sutiã, meus peitões estavam todos acesos e bem durinhos. Não só a blusinha tinha ficado molhada, mas também meu shortinho cor de rosa apertadinho que quase mostrava meu bumbum redondinho e lisinho. Estava descalça por causa do calor e depois de lavar a louça fui para o quarto, toda molhadinha mesmo, assistir um pouco de televisão. Era um dia chato. De repente, escutei alguns ruídos na cozinha e fui ver o que era..."
(continua...)

Conto animado: Babá gostosa

"...O tempo foi passando e eu comecei a ficar mais à vontade na casa. Tanto meu patrão quanto sua mulher ficavam o dia todo fora, Gabriel ora estava no computador, ora na frente da televisão ou brincando com seus brinquedos e André, estudava em um colégio particular e chegava somente de tarde. Portanto, eu tinha tempo de sobra para estudar e fazer minhas coisas!
Eu adorava sentar na sala pra estudar em cima do tapete felpudo, e numa dessas vezes, dormi por estar muito cansada de estudar. Pro meu espanto, acordei com o André sentado ao meu lado e olhando fixamente pra minha bucetinha. Perguntei o que ele queria e ele meio envergonhado disse: “Nada!”. E correu para o quarto.
Devo admitir que aquilo meio que mexeu comigo, fiquei excitada com aquilo na hora, então decidi me vingar dos maltratos que recebia de André, na semana seguinte comecei a ir trabalhar com as roupas mais justas e provocantes que eu tinha em casa, sempre que André chegava da escola eu dava um jeitinho dele me pegar em alguma posição bem safada..."
(continua...)

Conto animado: Adestrador

"...Então, ele me perguntou se eu queria conhecer o seu rottweiller. E, cinco minutos depois, eu já estava saindo de casa com a desculpa de dar uma “caminhada”. Encontrei o Igor dois quarteirões abaixo. Chegamos rapidamente na casa dele. Fiquei com medo do rottweiller, mas ele me garantiu que o cão era dócil como se fosse maltês. Realmente, o animal, apesar de assustador com seus olhos negros e pescoço grosso, era fofo. E estava com cheiro de banho. Comentei que aquele cheiro me agradava e Igor então me ofereceu uma ducha. Eu resolvi aceitar. Entramos no banho juntos e fomos molhados pra cama. Estranhamente ele não tentou nada, mas seu pau duro indicava que ele queria algo comigo. Então fui para a beirada da cama e tirei a toalha para enxugar os cabelos. Nessa hora eu estava apenas de calcinha fio-dental e empinei bem a bunda para provocá-lo! Nisso, Igor se levantou nu e abriu a porta. Seu cachorro, o Mike, entrou no quarto me olhando. Fiquei assustada com aquele cão ali! Eu só de calcinha e aquele rottweiler imenso me olhando, com a língua de fora e babando muito..."
(continua...)

Conto animado: A bunda empinada da minhã irmã!

"...Então eu tomei um banho de fachada e, quando vi que ela saiu do banheiro apenas de toalha para o quarto, me enrolei e um segundo após ela fechar a porta do quarto, abri e entrei de uma vez, e para o meu espanto peguei Érika apenas de calcinha e sutiã, próxima à cama. Parecia que ia passar algum produto no corpo. Ela estava demais e isso me excitou na hora. A calcinha fio-dental lhe assentava perfeitamente em suas coxas e barriga e formava um "pacote" em sua vulva. Usei a desculpa de que procurava por uma escova de cabelo e nisso fui ao guarda-roupa. Minha irmã parecia já ter percebido que meu pau endurecera, então, criando coragem, num só movimento que fiz para pegar a escova deixei minha toalha cair, e fingindo surpresa olhei para ela, que por sua vez olhava diretamente para meu pau, que de tão duro apontava para o teto. Ela passou até um tempinho olhando, tempinho esse que eu aproveitei para admirar seu corpo em trajes íntimos, mas quando ela viu que eu a olhava ela disse, sem desviar os olhos de meu pau: “Eita, menino! Por que é que isso tá assim?”..."
(continua...)

Conto animado: Traindo o marido

"...Teve uma semana que meu marido viajou a trabalho e me deixou em casa literalmente na seca! Ele voltou numa sexta-feira, muito cansado e não teve ânimo pra transarmos, apesar de eu estar louca pra tomar vara. No sábado, após o almoço, quando pensei que finalmente ele ía me saciar, nada! Ele saiu pra jogar bola e me prometeu que após voltar irí­amos transar gostoso durante horas.
Fiquei animadinha, tomei um banho gostoso, aparei os pelinhos da minha bucetinha, coloquei uma roupinha leve, um topzinho e um short confortável que valoriza muito meu bumbum. Quando escutei o barulho do carro no portão, minha bucetinha molhou, sabia que estava chegando a hora de saciar o tesão guardado da semana inteira. Quando meu marido entrou em casa eu não gostei nem um pouco, pois ele estava com dois amigos que tinham jogado bola com ele. Ele me disse que vinham assistir a um jogo na televisão e tomar umas cervejas. Sentaram no sofá e começaram a beber e conversar sobre futebol e mulher, aquilo estava me deixando muito irritada..."
(continua...)

Conto animado: Traindo o marido

"...Me chamo Carolina e estou aqui para contar uma experiência que tive com o meu marido... Fui criada em uma família muito tradicional e o sexo com o meu marido sempre foi normal, sexo oral bem tímido (nunca engoli porra) e vaginal bem básico, o sexo anal ainda era tabu pra mim. Nós já estamos casados há alguns anos e com todo esse tempo, senti que o desejo estava acabando. Em conversa com algumas amigas íntimas, onde descrevi o que acontecia, elas me falaram a seguinte frase: “Arroz com feijão é bom, mas todo dia enjoa e o cliente troca de restaurante!”. Fiquei com isso na cabeça e percebi que precisava fazer alguma coisa. Nas nossas transas ele sempre me chamava de putinha ou vagabunda, eu até que gostava mas às vezes me sentia um pouco ofendida. Ele já tinha me confidenciado que tinha muita vontade de comer uma puta, mas tinha que ser uma daquelas bem vagabundas mesmo! Aí eu pensei: “Por que eu não sou essa puta!?”. Então comprei os apetrechos pra que isso se concretizasse: espartilho, meia 7/8, calcinha fio-dental bem pequenininha..."
(continua...)

Conto animado: Mendigo

"...Quando eu estava fechando o portão para entrar, vejo vindo na esquina um moço escuro, todo sujo, descalço e molhado: era um mendigo! Entrei pra casa com aquele ar de pena daquele moço que aparentava ter uns 35 anos. Passados alguns minutos, já tomando o café da manhã me bateu uma vontade de tentar ajudar aquele homem, embora já achasse que ele teria ido embora, fui até o guarda roupas escolhi umas roupas que meu marido não usava mais e corri até o portão meio que sem esperança. Mas para minha surpresa ele estava sentado, encostado em nosso muro se protegendo da chuva.
Sem que ele me visse, primeiro fiquei observando o seu comportamento por alguns minutos, pois eu estava sozinha e não queria me arriscar. Passei a observar o seu porte físico e o seu rosto, meio barbudo. Quando de repente ele se levanta e se vira para o muro e começa a abrir o zíper de sua calça. Fiquei meio sem jeito, mas logo relaxei, pois eu estava ali sozinha, não tinha ninguém na rua, os vizinhos pareciam que ainda dormiam e logo me ajeitei melhor para presenciar..."
(continua...)

Conto animado: Incestoincesto

"...Em casa sempre fomos muito íntimos e não hesitávamos em ficar nus uns na frente dos outros na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho. Apesar disso, percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava. O que começou a me perturbar foi o jeito com que Vinícius começou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e sutiã. Inúmeras vezes percebi seu olhar por trás em meu bumbum ou pela frente em meus seios ou na vagina. Essa situação começou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada.
Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes e lá ficava puxando assunto comigo até eu sair do box e começar a me secar. Algumas vezes até roçou seu corpo no meu, fingindo ser sem querer. Isto estava me deixando com uma enorme interrogação na cabeça. Eu ficava pensando: "Será que meu filho está mesmo me cobiçando ou será que isso tudo é uma invenção da minha cabeça?!"..."
(continua...)
contos eroticos veridicos
Conto animado: Ônibus cheio

"...Normalmente malho no início da tarde, mas de vez em quando preciso fazer algumas coisas e chego na academia lá pelas 17 horas. Aí que o problema começa, pois quando saio para voltar para casa pego o ônibus lotado do pessoal vontando do serviço. Minhas roupas de malhação são geralmente um top e uma bermuda ou shortinho de lycra que marcam bem o corpo todo, roupas muito comuns em academias. Sempre que eu entrava no ônibus lotado eu já sabia que seria encoxada por algum espertinho. Eu sempre levava umas passadas de mão, beliscões, bolinadas, etc... Era inevitável, não tinha nem como reclamar, na verdade nem dava para saber quem era o autor das gracinhas. Certo dia, em uma dessas voltas da academia, em que eu estava usando um shortinho de lycra branco bem pequeno e que marcava bem a minha bucetinha, senti um cara muito inconveniente me roçando na bunda insistentemente, chegou a me incomodar, pois percebi claramente o volume enorme na sua calça. Olhei para trás e me deparei com um negro forte e de barba serrada, devia ter uns trinta e poucos anos..."
(continua...)

Conto animado: Minha tia popozuda!

"...Lembro que minha primeira punheta foi por causa da minha tia Miriam, que é irmã mais nova do meu pai. Depois disso, virei um viciado em me masturbar; principalmente quando via tia Miriam, na casa da minha avó, vestindo aqueles shorts que realçavam seu popozão ou saias tão curtas que muitas vezes dava pra ver até sua calcinha enfiadinha. Eu corria pro banheiro e chegava a esfolar meu pinto de tanto tocar punheta, eram duas e até três em menos de uma hora! Mas foi ficando mais vezes na casa da minha avó é que fui me dar conta de que poderia ver tia Miriam do jeito que ela veio ao mundo! Como morávamos em uma cidade histórica e a casa da minha avó era do século dezenove, tudo era muito velho! Até as fechaduras das portas eram tão antigas que dava pra enfiar um dedo pelo buraco da chave. Como meus pais trabalhavam, passei a ficar depois das aulas na casa da minha avó só esperando a oportunidade pra ir espiar a tia Miriam tomando banho. Quando descobri que minha avó participava de um grupo de idosos todas as quartas-feiras, foi nesse dia que passei a ir sempre pra sua casa..."
(continua...)

Conto animado: Fui obrigado a violentar minha filha!

"...Fomos até um caixa eletrônico onde saquei quase tudo que tinha em minha conta. Nosso maior pesadelo começou nesse momento. Quando voltei para o carro um dos bandidos já estava atacando minha filha, com as mãos em seus seios e tentando beijá-la. "Sua filhinha é muito gostosa, patrão! Agora a gente vai se divertir um pouco com ela!", disse um deles pra mim, me empurrando ao mesmo tempo pra dentro do carro. Andrea, que estava de blusinha bastante decotada valorizando ainda mais seus peitos enormes, chorava muito e eu estava desesperado sem poder fazer nada. Fui obrigado a dirigir até um terreno baldio com mato alto e muito entulho, provavelmente restos de uma casa que não acabou de ser construída. Descemos do carro, um deles se afastou e voltou com cordas na mão. Fui amarrado em um pilar que restava da construção, onde pude assistir a tudo. Os dois amarraram Andrea pelas mãos em um pedaço de cano que ainda estava preso ao chão. Ela estava deitada, presa com as mãos acima da cabeça, totalmente indefesa. Um deles começou a rasgar a roupa dela com as mãos..."
(continua...)

Conto animado: Comi a sogra

"...E foi num final de semana que tudo começou... Minha sogra, que é viúva já faz alguns anos, é uma mulher nova ainda e tem um belo corpo. Ela é uma coroa muito gostosa e ficaria dois dias em nossa casa. Durante o sábado foi tudo normal, ficamos todos conversando, minha sogra brincou com minhas duas filhas, depois jantamos e fomos assistir televisão. Na hora de dormir minha esposa ajeitou sua mãe no quarto das meninas e fomos para o nosso quarto.
Comecei a mexer com minha esposa, mas ela não queria pois sua mãe estava no quarto ao lado e poderia ouvir, já que quando está metendo, minha esposa grita e geme muito alto. Mas meu tesão era enorme e com muita insistência começamos a meter. Quando enfiei a rola no seu cuzinho, o seu tesão aumentou demais e ela começou a falar alto: “Vai seu caralhudo, gostoso, mete essa rola toda dentro do meu cu, arregaça minha bunda que eu gosto de ficar arrombada, mete que eu vou gozaarrr!!!". Quando eu ia avisar que gozaria também, olho para a porta do quarto e levo o maior susto, lá estava a minha sogra..."
(continua...)

Conto animado: Aprendendo com minha irmã

"...Tinha uma irmã, Ana, um ano mais velha e uma prima, Márcia, dois anos mais velha. Andávamos sempre os três juntos e eu era uma espécie de mascote das duas e tínhamos muita, mas muita intimidade. Sempre via as duas de calcinha e às vezes sem sutiã... E tome punheta! Cheguei até a encoxar minha prima dentro de um ônibus quando fomos ao shopping, estava lotado e não tive como evitar, acho que ela notou e fez questão de ficar roçando aquela bundinha no meu pau até eu gozar dentro da cueca. Mas o que aconteceu uns dois anos depois disso, é que foi a maior felicidade da minha vida e também meu maior tormento. Estava quase completando 18 anos e já estava todo formado, 1,76 metros, malhado e com um pau já no tamanho adulto: 17 cm e bem grosso. Minha prima, agora com 20 anos, era uma loira tipo falsa magra, olhos azuis, 1,65 metros, seios pequenos e uma bunda redonda e bem durinha devido à malhação. Eu estava louco para comê-la e ainda continuava na punheta sempre que a via de shortinho enterrado na bunda, de fio dental na praia ou mesmo quando dormia lá em casa e ficava semi nua..."
(continua...)

Conto animado: Fazenda

"...Em uma de minhas idas para o interior de Goiás, em uma fazenda de um tio meu, aconteceu uma coisa inacreditável! Isso tudo quando eu tinha meus 18 anos. Eu me chamo Jonny, sou loiro, alto, tenho um corpo sarado e bronzeado de praia. Moro em São Paulo, mas estou sempre no litoral. Um monte de mulher quer dar pra mim, mas confesso que o que passei na fazenda me deu muito mais tesão do que todas as mulheres que já comi até hoje! Quando cheguei à fazenda, resolvi dar uma volta no campo e parei perto de uma cerca, onde estavam os cavalos. Sempre gostei de ficar os vendo saindo correndo pelo pasto e já até flagrei um garanhão fudendo uma égua. Quando vi essa cena, comecei a bater uma gostosa punhetinha e, como no campo não tem muita diversão, comecei a ficar vidrado nestas cenas de cavalos fudendo as éguas! Ia todo dia ver essas fodas. Até que num certo dia, enquanto eu estava esperando o momento do garanhão pegar alguma égua para começar minha punhetinha, vi, um pouco mais longe da cerca, a filha do caseiro da fazenda pegando no pau do cavalo e masturbando ele..."
(continua...)

Conto animado: Comi minha sobrinha

"...Melissa estava usando o MSN e se comunicava com algumas amigas. Ao voltar para a loja e ligar o computador, tive uma idéia: criar um MSN como se fosse uma adolescente da idade de Melissa, ganhar sua confiança e descobrir se era ela que dava sumiço em minhas coisas. No dia seguinte, no mesmo horário, voltei em casa e pedi para Melissa buscar minha maleta. Enquanto isso, gravei o endereço do MSN dela. Quando cheguei na loja, criei um MSN, adicionei seu endereço e não demorou nadinha para que ela aceitasse. O nome da pessoa que criei era Thaís: mesma idade, morando em uma cidade bem distante e na mesma situação que ela, morando com os tios. Ela me perguntou como eu tinha conseguido seu MSN. Disse que peguei com um amigo e consegui enrolá-la. Logo eu disse que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a confiança dela aos poucos e assim conseguiria descobrir tudo que quisesse. Na tarde seguinte, precisava verificar uns papéis e antes de conectar o MSN fui até minha casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava deitada na cama lendo e pela primeira vez notei seu corpinho..."
(continua...)

Conto animado: Ginecologista

"...Então o Dr. Bruno se ajoelhou na minha frente e disse que me examinaria melhor e por completo. Devagarzinho foi baixando minha calcinha e eu deixei. Apoiei nos seus ombros para levantar os pés e ele me deixou nuazinha, ali, de pé! E ele ajoelhado olhando pra minha xoxota. Ele também estava ficando excitado com o clima, até notei um volume na sua calça quando se levantou e pediu que me deitasse na maca e colocasse uma perna em cada apoio de metal. Eu estava meio sem graça, aquilo era uma consulta e eu estava com tesão pelo médico!!!
Mais uma vez senti aquelas mãos me segurando, ele me puxou pelos quadris para a beiradinha da maca e eu fiquei ali toda arreganhada. Eu não podia deixar de pensar besteiras... Notei que por alguns segundos ele se distraiu olhando pro meu corpo e quando voltou em si, com um sorriso safadinho, falou que eu tinha curvas bonitas e pernas grossas. Fiquei sem graça mais uma vez, acho que fiquei vermelha! Então pra minha surpresa, ele virou e disse que eu não precisava sentir vergonha de ser bonita..."
(continua...)

Conto animado: Incesto

"...Pelo menos com meu pai passei a não ter um pingo de vergonha e ainda sentia prazer em saber que ele olhava pros meus peitões. Uma noite vesti um pijama de shortinho e blusinha bem decotada de alcinhas, que antes nem sonhava colocar, e nem me importei de ficar na sala com meus pais assistindo televisão. Minha mãe foi dormir e eu também me despedi do meu pai e fui pro meu quarto.
Acho que meu pai sabendo que eu gostava de ficar na internet, foi até meu quarto: “Oi, filha! Ainda acordada?”. Ele ficou atrás da cadeira e colocou suas mãos nos meus ombros. “Estou vendo meus e-mails e já vou dormir!”, eu falei. Suas mãos começaram a fazer uma gostosa massagem enquanto eu ficava teclando e respondendo alguns e-mails. Suas mãos começaram a fazer movimentos abaixo dos meus ombros até chegar ao decote da blusa. Subiu e desceu várias vezes até entrar por baixo do tecido e segurar meus dois peitos ao mesmo tempo. Meu corpo passou a vibrar desde as unhas dos pés até os fios dos meus cabelos. Aquelas mãos em contato direto com minha pele e aqueles dedos brincando..."
(continua...)

Conto animado: Estudio de tatuagem

"...Meu nome é Lilian, tenho 18 aninhos e adoro rock. Por isso resolvi fazer uma tatuagem, bem escondida, para homenagear minha banda de rock favorita, o "Metallica". Minhas amigas mais chegadas já tinham feito e me indicaram um cara que fazia na moral, com equipamento correto e sem perigo de contaminação. Então eu tomei coragem e fui. O estúdio de tatuagem era muito bem decorado com fotos e desenhos de tattoos. Tudo também era muito limpo e agradável.
Eu estava morrendo de medo, mas passou quando eu vi o tatuador chegar: alto, loiro, cabelos compridos presos num rabo de cavalo, tatuagens espalhadas pelo corpo sarado e um pouco suado, já que estava um calor danado naquele dia. Ele me pediu pra sentar e sempre sorrindo, me ajudou a escolher o desenho da tatuagem. Escolhi um desenho bem maneiro e ele começou a se preparar. Fiquei observando ele, que depois de me perguntar onde seria a tatuagem pediu que eu me deitasse na maca e levantasse um pouco minha saia. Eu ia fazer a tatuagem na região da virilha..."
(continua...)

Conto animado: Churrasco

"...Já totalmente desinibida pela bebida, dançava com a mãozinha no joelho, sem me preocupar com as pessoas em volta, empinando a bundinha e rebolando sem parar! Foi quando comecei a escutar um corinho, a princípio tímido e depois mais alto, dos meninos gritando pra mim: "Gostosa! Gostosa! Gostosa!", eu me dei conta que era comigo e comecei a rir, mas não me intimidei, ao invés de parar de dançar, me virei de costas pra onde os meninos estavam, empinei toda a bunda pra eles e comecei a rebolar descaradamente me achando a mais gostosa do pedaço, senti que a minha sainha levantava e até aparecia minha calcinha, mas não estava nem ai. Foi quando o corinho mudou, ao me verem assim tão desinibida e empolgada, começaram a gritar outras coisas pra mim, e aos poucos se formou o corinho bem alto e claro pra quem estivesse por lá ouvisse: "Piranha! Piranha! Piranha!". Olhei pra eles por cima dos ombros, dando gargalhadas de bêbada e nem me importei, quebrava tudo ate o chão e empinava o rabão todo na cara dos meninos. Eu era a verdadeira piranha bêbada dando um showzinho pra galera..."
(continua...)

Conto animado: Arrombada

"...Me vendaram e senti que me conduziam a algum lugar desconhecido. Me deitaram numa cama e algemaram meus pulsos na cabeceira. Não sei o porquê, mas senti que eles já tinham feito aquilo antes. Então ouvi: "Essa buceta e esse cu precisam ficar mais arregaçados!". Não entendi, eu já tinha sido fudida dezenas de vezes no cu e na buceta pelos três, como eles iam arregaçar mais?! Logo descobri... Kaio começou a enfiar os dedos na minha xoxota. Primeiro um, depois dois, três, quatro e de repente ele meteu a mão inteira, até o pulso! Urrei de dor. Mas ele começou a fazer uma espécie de massagem com os dedos e eu fui ao delírio mais uma vez. Como se não bastasse, senti uma mao no cu também. Marco fez a mesma coisa que Kaio, só que no meu cuzinho. Já o coroa, veio pra perto de mim e mandou chupar a pica dele de novo. E aí os irmãos começaram um vai e vem com as mãos: com uma mão eles me arrombavam, com a outra me davam tapas. Então senti de novo aqueles cacetes dentro de mim e me bombando com muita força. Até que pararam e vieram gozar na minha cara ao mesmo tempo..."
(continua...)

Conto animado: Prima

"...Abaixamos o volume da televisão e coloquei o filme. Em alguns minutos o filme mostrava uma cena de sexo bem pesada e ela olhava fixamente. Meu pau estava explodindo dentro da bermuda e ela sentadinha do meu lado, eu não resisti e botei a mão na sua perna. Ela me olhou, pensei que fosse reclamar, mas não, deu um sorrisinho e eu perguntei se ela já tinha feito daquele jeito. Ela respondeu: "Ai, você faz cada pergunta hein!".
Então eu peguei a sua mão e coloquei em cima do meu pau para ela sentir como estava duro. Começamos a dar uns amassos ali mesmo, na sala. E aí eu sugeri a ela que fossemos para outro lugar senão íamos acabar acordando os outros. Acabamos saindo lá fora, de fininho, e fomos pra perto da piscina, onde tem a churrasqueira e um quartinho que serve de depósito. Mal entramos e eu já a agarrei e começamos a nos beijar, enquanto eu tirava a minha roupa e ela a dela. Não acreditei no que vi... Ela com os peitinhos à mostra e só de calcinha, deliciosa, paradinha ali toda para mim. Beijei aquela boca gostosa e chupei os peitinhos..."
(continua...)
contos eroticos veridicos
Conto animado: Homem, mulher e travesti

"...Trabalho numa empresa de softwares no qual minha função me obriga a viajar constantemente. Já minha mulher é cabeleireira de um grande salão de beleza em São Paulo. Ela sempre comentava comigo de seu dia a dia, relações com clientes, fofocas e falava muito de uma amiga sua do salão chamada Keyla. Marina vivia dizendo que Keyla era uma boa moça, era manicure, morava sozinha e que elas sempre almoçavam juntas. Uma vez num aniversário de uma cliente de minha esposa pude conhecer pessoalmente Keyla, era um mulherão de parar o trânsito, gostosíssima, alta, loira, um rosto lindo, seios grandes, pele branca lisinha e muito cheirosa. Durante minhas viagens, a minha esposa chamava Keyla para dormir em nossa casa para fazer companhia uma para outra e eu não via problema nenhum nisso... Eu até gostava de saber que aquele mulherão estava hospedada em casa e que minha mulher não estava sozinha! Certa vez em uma viagem minha que era para terminar na sexta-feira, por causa de um imprevisto tive que antecipar minha volta para quinta-feira e já pensava em encontrar a Keyla lá em casa..."
(continua...)

Conto animado: Namorada e a cunhada

"...Depois de uns quinze minutos, estávamos todos com tédio do jogo. Foi aí que Gabi teve uma ideia sensacional! Ela correu pra cozinha e trouxe uma garrafa de conhaque. Toda alegre ela disse: "Vamos dar uma animada nesse jogo!". Eu e a Bruna adoramos! Perguntei se não tinha problema para os pais delas. Elas riram da minha cara dizendo que eles tinham saído para comemorar o aniversário de casamento e que nessa data eles sempre dormiam fora de casa. Foi aí que o jogo começou a ficar gostoso!!! A primeira a perder a rodada do carteado e tomar o gole de conhaque foi a minha cunhadinha Bruna, ela virou o copo de uma vez só.
Depois de vários copos, a gente ria de tudo, cada um tinha tomado mais de cinco copos e tudo estava alegre. No último gole da garrafa, a Gabi virou no bico e foi procurar mais. Que nada! Só tinha vinho caro do pai dela e ela achou melhor não pegarmos. Foi aí que se deu o meu espanto! "Vamos esquentar mais ainda esse jogo! Vamos jogar valendo peças de roupa!", disse Gabi. Eu olhei pra cara dela espantado e concordei na mesma hora: "Se a tua irmã aceitar, vamos lá!"..."
(continua...)

Conto animado: Vizinha bêbada

"...Era uma noite quente e eu estava sozinho, curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa. Após duas horas e duas garrafas de vinho, isso já pelas três horas da madrugada, eu vejo surgir no final da rua, uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão... Era uma gata de cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marrom, e uma blusa com um cadarço na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tesão. À medida em que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75 metros no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido..."
(continua...)

Conto animado: Filha e travesti

"...Tenho 39 anos e desde os 30 me viro para criar minha filha, que se chama Joelma, sozinho. Consegui aos trancos e barrancos até ela chegar à faculdade. Logo nos primeiros dias em que fui buscá-la na aula, ela me apresentou sua amiga Lia, da mesma idade que ela, 18 anos. Ao dar um beijo na minha filha, dei dois beijinhos em Lia que se assustou, acho que ela não devia estar esperando. Em outras vezes que fui buscar Joelma fiz questão de beijar Lia também. Mas foi apenas uns meses depois que Joelma foi me contar que Lia não era Lia, e que seu nome verdadeiro era Leonardo. Fiquei chocado! Lia ou Leonardo tinha uma beleza incomum: ruivinha, cabelos curtos, seios pequenos e uma bundinha tão redondinha que era quase impossível pertencer a um rapaz. Só que Lia passou a frequentar a minha casa pra estudar com minha filha. Nunca fui preconceituoso, mas tinha lá minhas preocupações. Com o tempo acabei me acostumando e até dedicava certa atenção com a Lia, por ela ser muito educada! Às vezes Lia aparecia em casa trajando minissaia e não tinha como não apreciar suas lindas coxas..."
(continua...)

Conto animado: Trava

"...Me chamo Felipe, sou solteiro, tenho 28 anos, sou engenheiro civil e sempre procuro aventuras sexuais nas baladas, todas com mulheres. Nunca achei que um dia sequer pudesse ao menos ver outro homem nu. Tudo mudou um dia em que voltava de uma festa e tinha bebido um pouco a mais que o normal.
Eu não estava bêbado, mas me sentia bem mais leve e empolgado. Tudo aconteceu quando eu passei em uma área conhecida da cidade em que garotas de programa fazem ponto. Estava louco pra transar e não tinha conseguido nada aquele sábado na balada. Então fiquei passando devagar com o carro quando vi uma ruiva espetacular, sozinha na esquina. Com os peitos bem redondos, bundão enorme, segurando uma bolsinha preta e fumando um cigarro. Encostei, desci e fiquei observando a gostosa de longe. Falei alguma bobagem a ela e perguntei quanto era o programa, ela sorriu bem safada pra mim e pediu para que eu me aproximasse. Cheguei mais perto e a gata deu um sorriso. Não lembro direito o que eu fiz em seguida, mas lembro que quando percebi estava conversando..."
(continua...)

Conto animado: Gordinha

"...Era início de maio e chovia muito aqui em Sampa. Eu estava sozinho em casa. Todos viajaram e eu tive que permanecer aqui, devido ao excesso de trabalho que havia se acumulado. Era final de tarde, por volta das seis horas, quando Mariana, uma amiga de minha filha, tocou a campainha de casa. Atendi primeiro pelo interfone e depois me dirigi à porta de entrada para atendê-la melhor. Ela precisava consultar um material que minha filha tinha em seu arquivo no meu computador pessoal. Entrou, e fomos para meu escritório doméstico. Ela é uma garota de dezenove anos, belo rosto, pele pêssego, cabelos negros e bem compridos, mede perto de 1,60 metros, sensual e fofinha, com peitos grandes e uma bundona. Ela era meio tímida, acho que pelo excesso de peso e sempre notei que por causa disso ela se afastava um pouco da garotada da vizinhança. Nesse dia ela vestia um shortinho jeans branco bem apertado que desenhava bem a forma de sua enorme bunda e uma blusinha preta bem decotada. Seus peitos eram realmente grandes e pareciam deliciosos de se chupar..."
(continua...)

Conto animado: Acampamento

"...O fato que vou narrar ocorreu em um feriado de verão. Eu, Gisele, Fábio e sua namorada Fabiana, resolvemos acampar no meio do mato. Combinamos de acordar bem cedo no sábado para não pegarmos a estrada lotada. Tudo deu certo, conforme combinamos e às onze da manhã já estávamos em Atibaia, interior de São Paulo, prontos para montar acampamento. Estava muito calor e as meninas resolveram ficar mais à vontade. Gisele colocou um shortinho dos tempos de solteira dela, eu tinha proibido ela de usar aquele shorts já que sua bunda ficava toda de fora, mas como estava muito quente mesmo não tive como reclamar. Fabi colocou um biquini e disse que ía aproveitar o sol para se bronzear um pouco.
Quando já era quase meio-dia, todos estavam mortos de fome, então eu resolvi acender o fogo pra fazer o almoço e pedi ajuda pra Fabi, a única que sabia cozinhar. Gisele e Fábio ficaram encarregados de pegar mais lenha. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, sabia que Fábio já tinha tentado algo com a Gisele antes dela namorar comigo e pra piorar ela estava com aquele micro-shorts..."
(continua...)

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